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Arrebitei
Outras nádegas
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segunda-feira, setembro 11, 2006 ![]() Ela me diz estou bem ao mesmo tempo em que me conta um sonho seu. Existe um quarto com portas brancas, duas. Nelas uma fechadura roxa, lilás. Tem desenhos chineses tatuados, uma espécie de relíquia universal, seu sonho e seu querer. E na minha frente come uma tigela de brigadeiros, dois quilos e magérrima me intriga. E branca, doente e cabelos ralos. Me intriga. E me diz estou bem ao mesmo tempo em que rabisca seu caderninho de recados. Um enorme pênis de tubarão e dezenas de vaginas ao lado. Vaginas de gente. E me confunde, não sei qual a parceira de um tubarão e como será seu sexo. Pensar em perguntar me amedronta, me emudeço por garantia de novas loucuras e se talvez fosse eu? Forro é o título, do desenho. Meu forro. Um meu espremido na beirada e olha distraída o teto. Não vês? Meu forro. E um segundo depois falamos sobre seu desejo que ele tenha outra, dizendo não querer ter outro mas doida que ele tenha. E dizendo amá-lo. Eu péssima admiradora de gente, penso. O contrário, totalmente o contrário. E rapidamente falamos sobre o tempo. Ultimamente vem dela uma forte necessidade de falar sobre isso. Não filosofia, metafísica, poesia, similares. Meteorologia. No título mais fotos iguais. Diferentes. Horríveis. Espaçosas. Gordas. Alguém me ensina como colocar meu flickr aqui do ladinho? Assim como a Cris faz sabe. Quero um layout novo, assim, minha cara. Alguém? Não? Está bem.
link | posted by Simy at 6:26 PM |
![]() 7 Comments:
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